Curiosidades
Tradução de Alexandre Lattanzio - SitoAurora
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por Thierry MeyssanRede Voltaire tem recebido inúmeras cartas de leitores com perguntas sobre a Al Qaeda na Líbia. Para encontrá-los, Thierry Meyssan reuniu elementos-chave conhecidos para esta pasta. Estes fatos confirmam sua análise,...
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O Oriente Médio está à beira de sua quarta guerra (depois Síria, Iraque e Iémen). debka arquivo fontes militares e de inteligência O relatório que o Egito está juntando forças terrestres e aéreas de grande escala...
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27 JUL 2014 DEIXE UM COMENTÁRIOTony Cartalucci New Oriental Outlook 2014/07/27artigo de RT, " Com 90% dos aviões destruídos no aeroporto de Trípoli, na Líbia pode solicitar a assistência internacional", relata que: "A...
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15 DE JUNHO DE 2014 DEIXE UM COMENTÁRIOTony Cartalucci New Oriental Outlook 2014/06/13 Todos os caminhos levam a Bagdá eo Estado Islâmico no Iraque e na Síria (ISIS) segue a partir do norte da Síria e sul da Turquia. Lendo...
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por Thierry MeyssanRede Voltaire tem recebido inúmeras cartas de leitores com perguntas sobre Al-Qaeda na Líbia. Para respondê-las, Thierry Meyssan reuniu os elementos-chave deste problema conhecido. Esses fatos confirmam sua análise,...
Curiosidades
O massacre no Quênia: levar os "benefícios" da cooperação com os EUA AFRICOM
27 DE SETEMBRO DE 2013 DEIXE UM COMENTÁRIO
Terrorismo NATO varre o Norte Africano Quênia
Tony Cartalucci LandDestroyer , 23 de setembro de 2013 por avaliar como a mídia ocidental retrata o cerco do shopping Westgate no Quênia, na capital Nairóbi, parece que este ainda é um ataque sem sentido por "fanáticos religioso "do ramo somali de al-Qaeda, al-Shabab. Já os políticos quenianos e ocidentais, bem como os editoriais dos meios de comunicação ocidentais, tente usar o ataque como pretexto para lançar uma campanha militar contra a vizinha Somália, enquanto alimentando anti sentimentos -muçulmano opinião pública profundamente ignorantes do Ocidente. Como dito pelo artigo por EUA hoje , intitulado " O ataque ao centro de Nairobi é um ataque contra todos nós ", cujo subtítulo diz:" Como o 11/9 terroristas travar uma guerra contra a nossa moderna de vida democrática. Hoje, somos todos os quenianos ". O editorial prossegue dizendo: " Tão importante quanto: a batalha não é apenas queniano ou Africano. Somália pode ser o novo Afeganistão. A Somália sem lei e ataques de fundamentalistas poderiam incubar uma nova Somália Osama bin Laden para os Estados Unidos, assim como no Afeganistão tem protegido e nutrido bin Laden e da Al-Qaeda ". E mais: " Após o ataque em Nairóbi, a mensagem deve ser "estamos todos os quenianos". Não só para a nossa simpatia. Mas também para evitar completamente outro ataque terrorista. Deixe o somali al-Shabab não é uma opção ".
Tony Cartalucci LandDestroyer , 23 de setembro de 2013 por avaliar como a mídia ocidental retrata o cerco do shopping Westgate no Quênia, na capital Nairóbi, parece que este ainda é um ataque sem sentido por "fanáticos religioso "do ramo somali de al-Qaeda, al-Shabab. Já os políticos quenianos e ocidentais, bem como os editoriais dos meios de comunicação ocidentais, tente usar o ataque como pretexto para lançar uma campanha militar contra a vizinha Somália, enquanto alimentando anti sentimentos -muçulmano opinião pública profundamente ignorantes do Ocidente. Como dito pelo artigo por EUA hoje , intitulado " O ataque ao centro de Nairobi é um ataque contra todos nós ", cujo subtítulo diz:" Como o 11/9 terroristas travar uma guerra contra a nossa moderna de vida democrática. Hoje, somos todos os quenianos ". O editorial prossegue dizendo: " Tão importante quanto: a batalha não é apenas queniano ou Africano. Somália pode ser o novo Afeganistão. A Somália sem lei e ataques de fundamentalistas poderiam incubar uma nova Somália Osama bin Laden para os Estados Unidos, assim como no Afeganistão tem protegido e nutrido bin Laden e da Al-Qaeda ". E mais: " Após o ataque em Nairóbi, a mensagem deve ser "estamos todos os quenianos". Não só para a nossa simpatia. Mas também para evitar completamente outro ataque terrorista. Deixe o somali al-Shabab não é uma opção ".
Quênia: a Ascaro na agressão dos Estados Unidos para a África
que EUA hoje deixa de mencionar, mesmo que alude a uma intervenção militar iminente na Somália, é que o Quénia já participou de operações militares contra seu vizinho do norte, incluindo a 'apoio invasão e cheia militar em larga escala dos militares dos EUA e da França, em 2011. Em outubro de 2011, o artigo de Inglês The Independent , " A invasão da Somália apoiado pelo Ocidente, diz o Quênia ", informou que" o Quênia confirmou que aliados ocidentais uniram sua guerra contra militantes islâmico al-Shabab, apesar dos desmentidos dos Estados Unidos e da França, envolvido no combate no sul da Somália. Forças militares estrangeiras realizaram ataques aéreos e um bombardeio naval perto da fortaleza militante de Kismayo, disse ontem um porta-voz do exército queniano. Há certamente outros atores neste teatro que realizar outros ataques ", disse o major Emmanuel Chirchir queniano. A invasão do Quênia já causou um racha sério entre o primeiro-ministro interino e do presidente da Somália, que ontem condenou a presença de tropas estrangeiras em seu país . "
Enquanto os Estados Unidos tentaram negar qualquer papel na invasão, Eles levaram certamente ataques aéreos periódicas e drones em toda a Somália, como relatado no artigo 2012 BBC, " O ataque aéreo na Somália mataram militantes estrangeiros da Al-Shabab "" Os militares dos EUA, que tem uma base no vizinho Djibuti, já realizou ataques com drones na Somália. Ele também lançou ataques aéreos contra supostos militantes da Al-Qaeda no país. "
Antes de usar o Quênia como Ascaro para a agressão dos Estados Unidos para a África, em mais de duas décadas de operações militares unilaterais, secretas, os Estados Unidos haviam apoiado dois invasão etíope da Somália. A primeira invasão apoiada pelos EUA, sob o então presidente dos EUA, George Bush, foi realizado em 2006. EUA Today informou, em seu artigo de 2007, "chave de Apoio invasão da Etiópia EUA ", que:" Os Estados Membros têm silenciosamente enviou armas e assessores militares na recente invasão da Somália, da Etiópia abriu uma nova frente na guerra de Bush contra o terrorismo ". A segunda invasão etíope da Somália, apoiado por os EUA o presidente Barack Obama, realizou-se em 2011, coordenando o apoio da aventura franco-americana em território somali extraterritorial do Quênia. O artigo do Dezembro de 2011, The Independent, " A invasão da Somália ONU termina em caos ", relatou o seguinte:" A invasão queniano da Somália, saudado pelo Ocidente e pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, visava dar o KO ao grupo militante islâmico al-Shabab. Em vez disso, ele arrastou a Etiópia rival regional, ainda na Somália, despertou os senhores da guerra e reacendeu o apoio popular para os fundamentalistas, cuja vontade de deixar de somalis passam fome, em vez de receber ajuda externa, tinha despertado muito ódio em direção a eles. "Na verdade, foi a invasão militar apoiada pelos EUA, que teria dado um alegados terroristas motivação do al-Shabab , que esta semana atacou o Quênia Westgate Shopping .
que EUA hoje deixa de mencionar, mesmo que alude a uma intervenção militar iminente na Somália, é que o Quénia já participou de operações militares contra seu vizinho do norte, incluindo a 'apoio invasão e cheia militar em larga escala dos militares dos EUA e da França, em 2011. Em outubro de 2011, o artigo de Inglês The Independent , " A invasão da Somália apoiado pelo Ocidente, diz o Quênia ", informou que" o Quênia confirmou que aliados ocidentais uniram sua guerra contra militantes islâmico al-Shabab, apesar dos desmentidos dos Estados Unidos e da França, envolvido no combate no sul da Somália. Forças militares estrangeiras realizaram ataques aéreos e um bombardeio naval perto da fortaleza militante de Kismayo, disse ontem um porta-voz do exército queniano. Há certamente outros atores neste teatro que realizar outros ataques ", disse o major Emmanuel Chirchir queniano. A invasão do Quênia já causou um racha sério entre o primeiro-ministro interino e do presidente da Somália, que ontem condenou a presença de tropas estrangeiras em seu país . "
Enquanto os Estados Unidos tentaram negar qualquer papel na invasão, Eles levaram certamente ataques aéreos periódicas e drones em toda a Somália, como relatado no artigo 2012 BBC, " O ataque aéreo na Somália mataram militantes estrangeiros da Al-Shabab "" Os militares dos EUA, que tem uma base no vizinho Djibuti, já realizou ataques com drones na Somália. Ele também lançou ataques aéreos contra supostos militantes da Al-Qaeda no país. "
Antes de usar o Quênia como Ascaro para a agressão dos Estados Unidos para a África, em mais de duas décadas de operações militares unilaterais, secretas, os Estados Unidos haviam apoiado dois invasão etíope da Somália. A primeira invasão apoiada pelos EUA, sob o então presidente dos EUA, George Bush, foi realizado em 2006. EUA Today informou, em seu artigo de 2007, "chave de Apoio invasão da Etiópia EUA ", que:" Os Estados Membros têm silenciosamente enviou armas e assessores militares na recente invasão da Somália, da Etiópia abriu uma nova frente na guerra de Bush contra o terrorismo ". A segunda invasão etíope da Somália, apoiado por os EUA o presidente Barack Obama, realizou-se em 2011, coordenando o apoio da aventura franco-americana em território somali extraterritorial do Quênia. O artigo do Dezembro de 2011, The Independent, " A invasão da Somália ONU termina em caos ", relatou o seguinte:" A invasão queniano da Somália, saudado pelo Ocidente e pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, visava dar o KO ao grupo militante islâmico al-Shabab. Em vez disso, ele arrastou a Etiópia rival regional, ainda na Somália, despertou os senhores da guerra e reacendeu o apoio popular para os fundamentalistas, cuja vontade de deixar de somalis passam fome, em vez de receber ajuda externa, tinha despertado muito ódio em direção a eles. "Na verdade, foi a invasão militar apoiada pelos EUA, que teria dado um alegados terroristas motivação do al-Shabab , que esta semana atacou o Quênia Westgate Shopping .
Os mesmos terroristas que os Estados Unidos armar a Síria, matam civis no Quênia
A partir de 2011, os analistas geopolíticos têm advertido que a intervenção dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França na Líbia iria criar um emirado terrorista que provocaria a desestabilização islâmico todo o Norte de África e além. Mali, Quênia, e para o caso da Síria, a violência diretamente ligada aos militantes e ajuda e armas que receberam pelo Ocidente na Líbia, já está sendo sentida. Logo após a intervenção da NATO na Líbia, Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que o Departamento de Estado definiu organização terrorista (número 38 na lista), tem desempenhado um papel central na invasão do norte do Mali, fornecendo o pretexto para a intervenção militar ea ocupação francesa. AQMI, é claro, foi executado fundiu-se com o Grupo de Combate Islâmico Líbio da al-Qaeda (LIFG), tropas terrestres utilizados para a mudança de regime na Líbia NATO em 2011. Em um relatório do Centro de Combate ao Terrorismo (CTC), em West Point em 2007 e, em outro relatório do CTC em 2011, " Quem são os extremistas islâmicos que estão lutando com os rebeldes na Líbia? "AQMI é especialmente indicado para trabalhar em estreita colaboração com o Grupo de Combate Islâmico Líbio (LIFG). Este último relatório admite: "Há também relatos nos últimos anos, sobre um grupo de líbios que foi para a Argélia para treinar com a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), mesmo que estes relatórios não são confirmadas. AQMI tem procurado capitalizar sobre a situação na Líbia ".
analista geopolítico Pepe Escobar já trabalhou em um artigo para o Asia Times : " Como Al-Qaeda governa Trípoli", que:" Basicamente, ainda em 2007, o número dois do -Qaeda, Zawahiri, anunciou oficialmente a fusão entre o LIFG e al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI). Assim, para todos os efeitos, desde então, LIFG / AQIM são a mesma coisa, e Belhaj era / é seu emir . " "Belhaj", ou Abdul Hakim Belhaj, líder do LIFG na Líbia, realizado com o apoio, armas, financiamento e reconhecimento diplomático da NATO, a derrubada de Muammar Gaddafi e agora lançou o país em uma luta racista genocida . Esta intervenção também viu o epicentro da rebelião, Benghazi, Tripoli romper com a semi-autônoma "Emirado do Terror." No ano passado Belhaj ocorre na Síria, onde ele abertamente cruzaram os braços envolventes fronteira turco-síria, o dinheiro e os combatentes do chamado "Exército Sírio Livre", novamente sob os auspícios do apoio da OTAN. O fluxo de militantes e armas decorrentes da Líbia à Síria para apoiar a mudança de regime queria pelo Ocidente contra o governo da Síria, tem sido amplamente documentado ao longo dos últimos 2 anos. Em novembro de 2011, o Telegraph em seu artigo " O líder islâmico líbio se reuniu com o grupo armado de oposição da Síria ", relatou:" Abdulhakim Belhadj, chefe do Conselho Militar de Trípoli e ex-líder do Grupo de Combate Islâmico Líbio se reuniu com os líderes Exército sírio livre em Istambul e na fronteira com a Turquia ", disse um oficial que trabalha com Belhadj. 'Mustafa Abdul Jalil (presidente interino líbio) enviou-lo lá. "Outro artigo no Telegraph, "Os novos governantes da Líbia fornecer armas aos rebeldes da Síria ", ele admite que" os rebeldes sírios tiveram conversações secretas com as novas autoridades Líbia, a fim de fazer armas e dinheiro para a sua insurgência contra o regime do presidente Bashar al-Assad, o Daily Telegraph aprendeu. Na reunião, realizada em Istambul, com funcionários turcos, sírios pediu "ajuda" aos representantes líbios e foram oferecidos os braços e, potencialmente, os voluntários ". "Não está prevista a enviar armas e combatentes líbios, mesmo para a Síria ", disse uma fonte da Líbia, falando sob condição de anonimato. " Há uma intervenção militar em andamento. Dentro de algumas semanas você vai ver."Mais tarde naquele mês, cerca de 600 terroristas líbios que entrar na Síria para iniciar as operações de combate e, mais recentemente, no mês passado, CNN, dos quais Ivan Watson tinha acompanhado os terroristas mais da fronteira turco-síria e Aleppo, revelou que combatentes estrangeiros estavam entre os militantes, especialmente os líbios, reconhecendo que: " Nesse meio tempo, os moradores da vila em que foram localizados os 'falcões sírios', eles disseram que não eram combatentes de vários países do Norte da África também nas fileiras da brigada. Um combatente voluntário da Líbia tinha também disse à CNN que ele pretendia viajar da Turquia para a Síria dentro de alguns dias, para adicionar um "pelotão" de combatentes líbios do movimento armado ". CNN também havia acrescentou: " Na quarta-feira, a equipe da CNN tinha encontrado um lutador líbio que cruzaram a fronteira para a Síria da Turquia com outros quatro líbios. O lutador estava usando um disfarce e estava carregando uma Kalashnikov. Ele disse que outros combatentes líbios estavam viajando. Parte dos combatentes estrangeiros é claramente atraiu porque eles vêem isto como ... uma jihad. Portanto, este é um ímã para jihadistas que o vêem como uma luta para os sunitas ". O artigo da CNN de 2011, confirmou a informação sobre a presença de um grande número de terroristas líbios, fornecidos com o dinheiro e as armas da OTAN, dirigida para a Síria, com os comandantes terroristas conhecidos do LIFG que assumiu acordos. Al-Shabab, o ramo da Somália de o -Qaeda,também está diretamente ligada à AQMI e uma miríade de outros ramos extremistas da al-Qaeda, como LIFG na Líbia, eo mais recente Frente front-Nusra na Síria. A BBC, em seu artigo de 2012, intitulado " Os militantes islâmicos de "esforços coordenados África ", ele declarou:" Três dos maiores grupos islâmicos na África buscam coordenar seus esforços, adverte o chefe do Comando África dos Estados Unidos. O general Carter Ham, disse, em particular, que o Norte Africano al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), provavelmente partes explosivos e fundos com o nigeriano Boko Haram. Falando em Washington, disse que o movimento separatista no norte do Mali a AQMI havia fornecido um "porto seguro". Al-Shabab na Somália foi o outro grupo "mais perigoso", disse ele . "Esta colaboração entre a AQMI , Boko Haram e al-Shabab foi claramente reforçada pelo imenso fluxo de dinheiro e armas fornecidas pela NATO e que corria na Líbia antes para derrubar o governo líbio e, em seguida, enviado para a Síria para derrubar o governo. A ajuda da OTAN na expansão da capacidade operacional do al-Qaeda no Norte da África que não pode ter ajudado os terroristas, como aqueles que cercaram a Kenya Westgate Shopping , a realização de operações transfronteiriças desta escala. Apesar das tentativas do Ocidente para fornecer mais explicações de onde a Al-Qaeda recebe fundos, recrutas e armas para conseguir ações globais, é claro que é um produto patrocinado por países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Arábia Saudita, Israel , Qatar, Turquia, Jordânia e outros. Na verdade, o ataque à al-Shabab no Quênia é um terrorismo abominável e injustificável, no entanto, que os quenianos eo mundo como um todo deve se lembrar, é quem armaram continua a apoiar cedendogli nações inteiras (Líbia) como santuários, e enche as fileiras e arsenais com bilhões de dólares em dinheiro e milhares de toneladas de armas em um momento, em zonas de guerra, como a Síria. A existência deal-Shabab, juntamente com o seu homólogo AQMI no norte da África, o LIFG na Líbia, Boko Haram na Nigéria e al-Nusra frontal na Síria, deve-se inteiramente ao apoio financeiro e militar ocidental, secreto e evidente. O sangue dos inocentes do Quênia está nas mãos daqueles que, no governo queniano, atua voluntariamente como Ascaro na agressão dos Estados Unidos para a África, e daqueles ocidentais que usar al-Qaeda como uma ferramenta geopolítica para atingir seus objetivos globais.
A partir de 2011, os analistas geopolíticos têm advertido que a intervenção dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França na Líbia iria criar um emirado terrorista que provocaria a desestabilização islâmico todo o Norte de África e além. Mali, Quênia, e para o caso da Síria, a violência diretamente ligada aos militantes e ajuda e armas que receberam pelo Ocidente na Líbia, já está sendo sentida. Logo após a intervenção da NATO na Líbia, Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), que o Departamento de Estado definiu organização terrorista (número 38 na lista), tem desempenhado um papel central na invasão do norte do Mali, fornecendo o pretexto para a intervenção militar ea ocupação francesa. AQMI, é claro, foi executado fundiu-se com o Grupo de Combate Islâmico Líbio da al-Qaeda (LIFG), tropas terrestres utilizados para a mudança de regime na Líbia NATO em 2011. Em um relatório do Centro de Combate ao Terrorismo (CTC), em West Point em 2007 e, em outro relatório do CTC em 2011, " Quem são os extremistas islâmicos que estão lutando com os rebeldes na Líbia? "AQMI é especialmente indicado para trabalhar em estreita colaboração com o Grupo de Combate Islâmico Líbio (LIFG). Este último relatório admite: "Há também relatos nos últimos anos, sobre um grupo de líbios que foi para a Argélia para treinar com a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), mesmo que estes relatórios não são confirmadas. AQMI tem procurado capitalizar sobre a situação na Líbia ".
analista geopolítico Pepe Escobar já trabalhou em um artigo para o Asia Times : " Como Al-Qaeda governa Trípoli", que:" Basicamente, ainda em 2007, o número dois do -Qaeda, Zawahiri, anunciou oficialmente a fusão entre o LIFG e al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI). Assim, para todos os efeitos, desde então, LIFG / AQIM são a mesma coisa, e Belhaj era / é seu emir . " "Belhaj", ou Abdul Hakim Belhaj, líder do LIFG na Líbia, realizado com o apoio, armas, financiamento e reconhecimento diplomático da NATO, a derrubada de Muammar Gaddafi e agora lançou o país em uma luta racista genocida . Esta intervenção também viu o epicentro da rebelião, Benghazi, Tripoli romper com a semi-autônoma "Emirado do Terror." No ano passado Belhaj ocorre na Síria, onde ele abertamente cruzaram os braços envolventes fronteira turco-síria, o dinheiro e os combatentes do chamado "Exército Sírio Livre", novamente sob os auspícios do apoio da OTAN. O fluxo de militantes e armas decorrentes da Líbia à Síria para apoiar a mudança de regime queria pelo Ocidente contra o governo da Síria, tem sido amplamente documentado ao longo dos últimos 2 anos. Em novembro de 2011, o Telegraph em seu artigo " O líder islâmico líbio se reuniu com o grupo armado de oposição da Síria ", relatou:" Abdulhakim Belhadj, chefe do Conselho Militar de Trípoli e ex-líder do Grupo de Combate Islâmico Líbio se reuniu com os líderes Exército sírio livre em Istambul e na fronteira com a Turquia ", disse um oficial que trabalha com Belhadj. 'Mustafa Abdul Jalil (presidente interino líbio) enviou-lo lá. "Outro artigo no Telegraph, "Os novos governantes da Líbia fornecer armas aos rebeldes da Síria ", ele admite que" os rebeldes sírios tiveram conversações secretas com as novas autoridades Líbia, a fim de fazer armas e dinheiro para a sua insurgência contra o regime do presidente Bashar al-Assad, o Daily Telegraph aprendeu. Na reunião, realizada em Istambul, com funcionários turcos, sírios pediu "ajuda" aos representantes líbios e foram oferecidos os braços e, potencialmente, os voluntários ". "Não está prevista a enviar armas e combatentes líbios, mesmo para a Síria ", disse uma fonte da Líbia, falando sob condição de anonimato. " Há uma intervenção militar em andamento. Dentro de algumas semanas você vai ver."Mais tarde naquele mês, cerca de 600 terroristas líbios que entrar na Síria para iniciar as operações de combate e, mais recentemente, no mês passado, CNN, dos quais Ivan Watson tinha acompanhado os terroristas mais da fronteira turco-síria e Aleppo, revelou que combatentes estrangeiros estavam entre os militantes, especialmente os líbios, reconhecendo que: " Nesse meio tempo, os moradores da vila em que foram localizados os 'falcões sírios', eles disseram que não eram combatentes de vários países do Norte da África também nas fileiras da brigada. Um combatente voluntário da Líbia tinha também disse à CNN que ele pretendia viajar da Turquia para a Síria dentro de alguns dias, para adicionar um "pelotão" de combatentes líbios do movimento armado ". CNN também havia acrescentou: " Na quarta-feira, a equipe da CNN tinha encontrado um lutador líbio que cruzaram a fronteira para a Síria da Turquia com outros quatro líbios. O lutador estava usando um disfarce e estava carregando uma Kalashnikov. Ele disse que outros combatentes líbios estavam viajando. Parte dos combatentes estrangeiros é claramente atraiu porque eles vêem isto como ... uma jihad. Portanto, este é um ímã para jihadistas que o vêem como uma luta para os sunitas ". O artigo da CNN de 2011, confirmou a informação sobre a presença de um grande número de terroristas líbios, fornecidos com o dinheiro e as armas da OTAN, dirigida para a Síria, com os comandantes terroristas conhecidos do LIFG que assumiu acordos. Al-Shabab, o ramo da Somália de o -Qaeda,também está diretamente ligada à AQMI e uma miríade de outros ramos extremistas da al-Qaeda, como LIFG na Líbia, eo mais recente Frente front-Nusra na Síria. A BBC, em seu artigo de 2012, intitulado " Os militantes islâmicos de "esforços coordenados África ", ele declarou:" Três dos maiores grupos islâmicos na África buscam coordenar seus esforços, adverte o chefe do Comando África dos Estados Unidos. O general Carter Ham, disse, em particular, que o Norte Africano al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), provavelmente partes explosivos e fundos com o nigeriano Boko Haram. Falando em Washington, disse que o movimento separatista no norte do Mali a AQMI havia fornecido um "porto seguro". Al-Shabab na Somália foi o outro grupo "mais perigoso", disse ele . "Esta colaboração entre a AQMI , Boko Haram e al-Shabab foi claramente reforçada pelo imenso fluxo de dinheiro e armas fornecidas pela NATO e que corria na Líbia antes para derrubar o governo líbio e, em seguida, enviado para a Síria para derrubar o governo. A ajuda da OTAN na expansão da capacidade operacional do al-Qaeda no Norte da África que não pode ter ajudado os terroristas, como aqueles que cercaram a Kenya Westgate Shopping , a realização de operações transfronteiriças desta escala. Apesar das tentativas do Ocidente para fornecer mais explicações de onde a Al-Qaeda recebe fundos, recrutas e armas para conseguir ações globais, é claro que é um produto patrocinado por países como Estados Unidos, Reino Unido, França, Arábia Saudita, Israel , Qatar, Turquia, Jordânia e outros. Na verdade, o ataque à al-Shabab no Quênia é um terrorismo abominável e injustificável, no entanto, que os quenianos eo mundo como um todo deve se lembrar, é quem armaram continua a apoiar cedendogli nações inteiras (Líbia) como santuários, e enche as fileiras e arsenais com bilhões de dólares em dinheiro e milhares de toneladas de armas em um momento, em zonas de guerra, como a Síria. A existência deal-Shabab, juntamente com o seu homólogo AQMI no norte da África, o LIFG na Líbia, Boko Haram na Nigéria e al-Nusra frontal na Síria, deve-se inteiramente ao apoio financeiro e militar ocidental, secreto e evidente. O sangue dos inocentes do Quênia está nas mãos daqueles que, no governo queniano, atua voluntariamente como Ascaro na agressão dos Estados Unidos para a África, e daqueles ocidentais que usar al-Qaeda como uma ferramenta geopolítica para atingir seus objetivos globais.
Al-Qaeda: a desculpa perfeita para invadir, o exército mercenário perfeito para conduzir guerras oculto
Al-Qaeda, para o Ocidente, é a melhor ferramenta geopolítica. Pode ser usado como um pretexto para invadir, bem como exército mercenário quase inesgotável para realizar campanhas terroristas indiscriminados e até mesmo grandes guerras, como visto na Síria e na Líbia, para alcançar as metas do Ocidente. Além disso, o onipresente nebulosa al-Qaeda é usada para justificar a desapropriação dos direitos e liberdades das pessoas em toda a civilização ocidental, perpetuando um clima de medo em que as sementes da guerra, muito rentável, pode ser semeada e colhida de forma contínua. Como rentável? Um documento da Escola Kennedy de Harvard, intitulado "O legado financeiro do Iraque e Afeganistão ", indica uma despesa total para as guerras no Afeganistão e no Iraque, cerca de 4-6 bilhões de dólares. Estes 4-6000000000 EUR dólares não são terminados em um buraco negro. Estes 4-6000000000 EUR dólares foram para empresas da Fortune 500 , que concebeu e promoveu esses conflitos com o público americano, em primeiro lugar. The Washington Post em seu artigo: "G conversando muito sobre eles americanos Síria, quase tanto como o "twerking ', e ainda mais ", celebrando a ignorância do público em geral sobre a geopolítica. Declarou: " O fato de que mais pessoas seguem twerking que a Síria não é necessariamente uma má notícia. Share, como observado Floating Sheep ", algo além da recente atenção da mídia" é um fenômeno da cultura pop (mais divertido e mais acessível a um amplo segmento da população) que uma notícia complicada e trágica do mundo (de fundamental importância , mas não é muito divertido, especialmente em uma plataforma que muitos usam para passar o tempo) ". Passou a dizer: " É claro que, mesmo que entramos em contato com todos os 300 milhões de americanos em seu interesse nele twerking e Síria, twerking provavelmente ganhar, e isso é bom também. Há muitas razões válidas para que um indivíduo ou uma população não se preocupam com a notícia do exterior, coisas como falta de educação e de acesso limitado para o computador ou para os jornais . " E 'esta "falta de educação" que o conselho editorial do Washington Post e os interesses especiais que dirigem, reivindica "ser bom", permitindo que esses interesses especiais de continuar a usar al-Qaeda como o mal absoluto que é a inchar o . fileiras intermináveis ??de os "combatentes da liberdade" globais
Disse editorial EUA hoje tenta tirar vantagem da mais recente tragédia no Quênia advertiu: " O ataque ao centro de Nairobi é devastador, cujas histórias podem tão facilmente ser histórias americanas " . Os verdadeiros interesses que orientam e tirar proveito do terrorismo global de al-Qaeda, deve decidir se essas histórias precisam ser "americano" e assim permanecerá, a menos que você não corrigir a "falta de educação" que esses interesses especiais têm cultivada com cuidado e garantir que seja "bem".
Al-Qaeda, para o Ocidente, é a melhor ferramenta geopolítica. Pode ser usado como um pretexto para invadir, bem como exército mercenário quase inesgotável para realizar campanhas terroristas indiscriminados e até mesmo grandes guerras, como visto na Síria e na Líbia, para alcançar as metas do Ocidente. Além disso, o onipresente nebulosa al-Qaeda é usada para justificar a desapropriação dos direitos e liberdades das pessoas em toda a civilização ocidental, perpetuando um clima de medo em que as sementes da guerra, muito rentável, pode ser semeada e colhida de forma contínua. Como rentável? Um documento da Escola Kennedy de Harvard, intitulado "O legado financeiro do Iraque e Afeganistão ", indica uma despesa total para as guerras no Afeganistão e no Iraque, cerca de 4-6 bilhões de dólares. Estes 4-6000000000 EUR dólares não são terminados em um buraco negro. Estes 4-6000000000 EUR dólares foram para empresas da Fortune 500 , que concebeu e promoveu esses conflitos com o público americano, em primeiro lugar. The Washington Post em seu artigo: "G conversando muito sobre eles americanos Síria, quase tanto como o "twerking ', e ainda mais ", celebrando a ignorância do público em geral sobre a geopolítica. Declarou: " O fato de que mais pessoas seguem twerking que a Síria não é necessariamente uma má notícia. Share, como observado Floating Sheep ", algo além da recente atenção da mídia" é um fenômeno da cultura pop (mais divertido e mais acessível a um amplo segmento da população) que uma notícia complicada e trágica do mundo (de fundamental importância , mas não é muito divertido, especialmente em uma plataforma que muitos usam para passar o tempo) ". Passou a dizer: " É claro que, mesmo que entramos em contato com todos os 300 milhões de americanos em seu interesse nele twerking e Síria, twerking provavelmente ganhar, e isso é bom também. Há muitas razões válidas para que um indivíduo ou uma população não se preocupam com a notícia do exterior, coisas como falta de educação e de acesso limitado para o computador ou para os jornais . " E 'esta "falta de educação" que o conselho editorial do Washington Post e os interesses especiais que dirigem, reivindica "ser bom", permitindo que esses interesses especiais de continuar a usar al-Qaeda como o mal absoluto que é a inchar o . fileiras intermináveis ??de os "combatentes da liberdade" globais
Disse editorial EUA hoje tenta tirar vantagem da mais recente tragédia no Quênia advertiu: " O ataque ao centro de Nairobi é devastador, cujas histórias podem tão facilmente ser histórias americanas " . Os verdadeiros interesses que orientam e tirar proveito do terrorismo global de al-Qaeda, deve decidir se essas histórias precisam ser "americano" e assim permanecerá, a menos que você não corrigir a "falta de educação" que esses interesses especiais têm cultivada com cuidado e garantir que seja "bem".
Tradução de Alexandre Lattanzio - SitoAurora
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por Thierry MeyssanRede Voltaire tem recebido inúmeras cartas de leitores com perguntas sobre a Al Qaeda na Líbia. Para encontrá-los, Thierry Meyssan reuniu elementos-chave conhecidos para esta pasta. Estes fatos confirmam sua análise,...
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27 JUL 2014 DEIXE UM COMENTÁRIOTony Cartalucci New Oriental Outlook 2014/07/27artigo de RT, " Com 90% dos aviões destruídos no aeroporto de Trípoli, na Líbia pode solicitar a assistência internacional", relata que: "A...
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