Na segunda-feira Wagenknecht à agência de notícias alemã DPA que o grupo militante Daesh não teria nenhuma chance de se tornar tão grande e constitui uma ameaça para a paz mundial se não para a política externa americana e do jeito que desestabilizou a Síria.
"Não teria havido nenhuma IS [Daesh] se não houvesse guerra no Iraque", explicou ela. "A organização não teria sido tão forte se não fosse por bombardeios da Líbia e desestabilização na Síria. O Ocidente, em primeiro lugar os Estados Unidos, fez com que este monstro maior por suas guerras,"
O político criticou a Alemanha para proteger o porta-aviões francês Charles de Gaulle no início de Dezembro. Ela comparou o apoio da Alemanha para ataques aéreos franceses na Síria com os 13 de novembro ataques terroristas em Paris, dizendo que ela é hipócrita para desenhar uma linha entre as mortes de civis no Oriente Médio e dos países desenvolvidos.
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Steinmeier da Alemanha diz que sauditas Play 'papel fundamental' na luta contra Daesh
Alemanha tem sido tradicionalmente cautelosos sobre sendo envolvido em missões militares no exterior. O país manteve consistentemente que seus militares não iria se juntar aos ataques aéreos actualmente exercidas pela Rússia e da coalizão liderada pelos Estados Unidos. Wagenknecht já havia falado em oposição à participação da Alemanha na guerra.