EMPRESA ALEMÃ DELATA CORRUPÇÃO TUCANA EM SP
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EMPRESA ALEMÃ DELATA CORRUPÇÃO TUCANA EM SP



Corrupção: Alstom volta a assombrar PSDB


No ?Brasil 247?

DENÚNCIA DA SIEMENS COLOCA PRESSÃO EM ALCKMIN

?Multinacional alemã denuncia formação de cartel nas obras do metrô de São Paulo; preços eram combinados e chegavam a ficar 20% acima do valor normal; esquema envolveria ainda outras empresas polêmicas, como a Alstom, que já foi investigada por atos de corrupção em países como o Brasil; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, promete conduzir investigação própria sobre o caso.

?247? ? As obras bilionárias do metrô de São Paulo podem causar uma tremenda dor de cabeça para o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB. Segundo denúncia da multinacional alemã Siemens, as empresas contratadas para fornecer equipamentos, como ela própria, formavam cartel e colocavam preços até 20% superiores aos de mercado nas licitações de novas linhas do metrô.

A Siemens denunciou o caso às autoridades antitruste brasileiras, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, para escapar de uma punição maior ? o caso foi revelado na edição de domingo da ?Folha? [leia complementação abaixo]. Além da Siemens, o esquema envolveria ainda outras multinacionais, como a Alstom (já investigada na Europa por corrupção na América Latina), a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui. Todas essas empresas também fazem parte do projeto federal do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo, que será licitado no próximo mês.

De acordo com as denúncias, o cartel dos fabricantes de equipamentos atuou em seis licitações e o prejuízo total para o governo paulista ainda não foi totalmente estimado. Segundo a investigação do CADE, o conluio envolveria ainda as empresas TTrans, Tejofran, MGE, TCBR Tecnologia, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan. Destas, a Tejofran é fortemente ligada ao PSDB e cresceu exponencialmente nos governos de Mario Covas.

As multinacionais Alstom e Mitsui disseram estar colaborando com as investigações do CADE. O governador Geraldo Alckmin, por sua vez, prometeu conduzir uma investigação própria. Ao todo, o mercado de equipamentos para o transporte por trilhos movimenta R$ 4 bilhões ao ano no Brasil.?

FONTE: escrito por Miguel do Rosário no blog ?Tijolaço?
 (http://www.tijolaco.com.br/index.php/alstom-volta-a-assombrar-psdb/).

COMPLEMENTAÇÃO 1

EMPRESA ALEMÃ DELATA CORRUPÇÃO TUCANA EM SP E DOS DEMOS NO DF

Da ?Folha de São Paulo?:

EMPRESA ALEMÃ DELATA CARTEL EM LICITAÇÕES DO METRÔ DE SP

Em busca de anistia, Siemens aponta ao governo fraudes [do PSDB-SP e DEM-DF] das quais participou

Multinacional admite ter atuado no esquema ao lado de outras gigantes do setor com negócios no país

Por Catia Seabra e Julianna Sofiadimmi Amora

A multinacional alemã Siemens delatou às autoridades antitruste brasileiras a existência de um cartel --do qual fazia parte-- em licitações para compra de equipamento ferroviário, além de construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

Gigante da engenharia, a empresa já foi condenada em outros países por conduta contra a livre concorrência.

A ?Folha? apurou que o esquema delatado pela companhia envolve subsidiárias de multinacionais como a francesa Alstom, a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui.

Essas empresas e a Siemens são as principais candidatas a disputar o megaprojeto federal do trem-bala que ligará Rio e São Paulo. O leilão deve ser no mês que vem.

Combinações ilícitas entre empresas podem resultar em contratações com preços superiores (entre 10% e 20%, segundo estimativas) aos praticados caso elas concorressem normalmente.

No início do mês, a Superintendência-Geral do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) realizou busca e apreensão nas sedes das companhias delatadas. A ?Operação Linha Cruzada? executou mandados judiciais em São Paulo, Diadema, Hortolândia e Brasília.

Segundo as denúncias, o cartel atuou em ao menos seis licitações. Mas ainda não se sabe ao certo o tamanho real, alcance, período em que atuou e o prejuízo causado.

Ao entregar o esquema, a Siemens assinou um acordo de leniência, que pode garantir à companhia e a seus executivos isenção caso o cartel seja confirmado e condenado.

A imunidade administrativa e criminal integral é assegurada quando um participante do esquema --antes que o governo tenha iniciado apuração-- denuncia o cartel, suspende a prática e coopera com as investigações.

No caso de condenação, o cartel está sujeito a multa que pode chegar a 20% do faturamento bruto da empresa no ano anterior à abertura de processo pelo CADE.

No final da década de 90, houve uma troca no comando mundial da Siemens depois de escândalos de pagamento de propina em vários países. A empresa foi punida no exterior por formação de cartel.

A análise do material apreendido levará até três meses. Confirmados os indícios de cartelização, o CADE abrirá processo contra as envolvidas. O conluio, segundo a apuração, inclui outras sete empresas: TTrans, Tejofran, MGE, TCBR Tecnologia, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan.?

FONTE (da Complementação 1): reportagem de Catia Seabra e Julianna Sofiadimmi Amora publicada na ?Folha de São Paulo? (http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/118865-empresa-alema-delata-cartel-em-licitacoes-do-metro-de-sp.shtml). [Título, imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ?democracia&política?].

COMPLEMENTAÇÃO 2

Governo Alckmin bate recorde de corrupção: SIEMENS DENUNCIA SUPERFATURAMENTO NO METRÔ


Do blog ?Os amigos do Presidente Lula?


?A multinacional alemã Siemens denunciou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), órgão do Ministério da Justiça, formação de cartel entre empresas para superfaturar licitações de equipamentos para o metrô com preços até 20% superiores aos de mercado.

Traduzindo para o popular: a povo que foi às ruas reclamar do transporte público poderia ter um metrô mais confortável, menos lotado e com mais estações com o mesmo dinheiro público que foi superfaturado no governo tucano.

A empresa alemã denunciou dentro do conceito de "delação premiada", colaborando com as investigações para escapar de uma punição maior.

Além da Siemens, o esquema envolveria ainda outras multinacionais, como a Alstom (já investigada por pagar propinas a tucanos paulistas), a canadense Bombardier, a espanhola CAF e a japonesa Mitsui

De acordo com as denúncias, o cartel dos fabricantes de equipamentos atuou em seis licitações e o prejuízo total para o governo paulista ainda não foi totalmente estimado. Segundo a investigação do CADE, o conluio envolveria ainda as empresas TTrans, Tejofran, MGE, TCBR Tecnologia, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan. Destas, a Tejofran é fortemente ligada ao PSDB e cresceu exponencialmente nos governos de Mario Covas.

Paciência do povo com a corrupção no governo Alckmin está chegando ao fim

Pego em mais essa saia justa, o governador tucano disse que vai "conduzir uma investigação própria". Investigação própria uma ova. O caso é para uma megaoperação da Polícia Federal e para o Ministério Público tirar o traseiro dos gabinetes refrigerados e parar de blindar tucanos, afinal a derrubada da PEC 37 serviu para quê?

Essa investigação do CADE já é desdobramento de denúncias de fevereiro de 2011, conforme o vídeo abaixo. 


Cadê a "investigação própria" do Alckmin de 2011?
A resposta é uma enorme operação abafa para acabar em pizza. O governo Alckmin usou seu rolo compressor na Assembléia Legislativa para impedir uma CPI pedida pela oposição.

Agora que o povo foi às ruas reclamando do transporte urbano, a CPI da corrupção no Metrô e CPTM tem que ser desengavetada na Assembléia Legislativa, convocando o governador para explicar qual foi o resultado da "investigação própria" desde o escândalo da Alstom, muito parecido com este, estourado há 5 anos atrás.

No TCE-SP, raposas tomam conta do galinheiro

No escândalo Alstom, contas bancárias na Suíça atribuídas como sendo do ex-deputado tucano Robson Marinho foram bloqueadas. Até hoje,
 Robson Marinho continua como conselheiro e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, órgão responsável por fiscalizar e aprovar as contas do governador, inclusive no metrô... 

Isso já é escárnio. Não se pede linchamento, nem condenação sem direito à defesa. Mas nada justifica ele permanecer num cargo destes, enquanto responde às denúncias que são totalmente incompatíveis com o exercício do cargo.





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